domingo, 24 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
Pantanal, patrimônio natural
Retrato do Pantanal
Fonte: Portal Pantanal - O guia do santuário ecológico
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Pantanal: patrimônio natural
Retrato do Pantanal
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Maior área úmida continental do planeta – com aproximadamente 210 mil km2, sendo que 140 mil km2 em território brasileiro, em parte dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – o Pantanal destaca-se pela riqueza da fauna, onde dividem espaço 263 espécies de peixes, 122 espécies de mamíferos, 93 espécies de répteis, 1.132 espécies de borboletas e 656 espécies de aves.
As chuvas fortes são comuns nesse bioma. Os terrenos, quase sempre planos, são alagados periodicamente por inúmeros corixos e vazantes entremeados de lagoas e leques aluviais. Na época das cheias estes corpos comunicam-se e mesclam-se com as águas do Rio Paraguai, renovando e fertilizando a região.
Fonte: Portal Pantanal - O guia do santuário ecológico
domingo, 17 de janeiro de 2010
Pantanal é opção para turista conhecer fauna brasileira
Uma parte bastante considerável da fauna brasileira pode ser conferida por turistas no Pantanal. O “paraíso ecológico” é citado pela Folha de São Paulo como tradicional destino ecoturístico que, quase nunca deixa a desejar.
Conforme matéria publicada na Folha, ir ao Pantanal virou expedição de turista. Está mais acessível explorar a planície de 210 mil km2 que se espalha por três países e abriga, entre outros bichos, mais de 650 espécies de aves.
Próximo a Miranda, é possível ver um dos fenômenos mais bonitos da área: a peregrinação dos papagaios-verdadeiros.
Ameaçado de extinção devido ao tráfico ilegal e à predação natural, o conhecido louro de penas verdes no corpo e amarelas ao redor dos olhos não tem vida fácil no seu habitat. Só no ano passado, a polícia apreendeu 788 filhotes que seriam comercializados.
Em entrevista aos jornalistas Gustavo Fioratti e Fernando Masini, a coordenadora do projeto Papagaio-Verdadeiro, Gláucia Seixas, explica que quando o sol cai, todas as aves voam ao mesmo lugar. “Fico aqui uns 40 minutos rastreando com os olhos e fazendo a contagem”, conta ela, que por noite costumam chegar ao local de 800 a 1,5 mil papagaios.
Outro projeto bastante difundido na região é o Arara-Azul, que neste ano completou 20 anos e cuja sede também fica no Pantanal, a 220 quilômetros de Campo Grande.
Idealizado em 1989 pela bióloga e pesquisadora da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal), Neiva Guedes, o projeto foi desenvolvido em virtude da extinção das aves, que eram ameaçadas.
Desde então, a população da espécie aumentou de 1.500 para 5.000 em quase duas décadas. Hoje, a ave faz parte da paisagem do Pantanal e pode ser vista aos montes no alto do manduvi, sua árvore preferida como abrigo.
O projeto Arara Azul compreende o acompanhamento das araras na natureza, o monitoramento de ninhos naturais e artificiais numa área de mais de 400 mil hectares além do trabalho, em conjunto com proprietários locais, visando à conservação da espécie.
Jacarés - Para quem gosta de chegar pertinho dos jacarés, o melhor ponto fica na ponte do Paizinho, onde os répteis que são a cara do Pantanal se aglomeram para tomar banho de sol. Na companhia de um guia, dá para descer sob a ponte e observá-los saindo da água e se debruçando um sobre o outro, de acordo com a reportagem.
Outra opção para o turista que quer se encantar com a fauna brasileira é a Amazônia.
Uma parte bastante considerável da fauna brasileira pode ser conferida por turistas no Pantanal. O “paraíso ecológico” é citado pela Folha de São Paulo como tradicional destino ecoturístico que, quase nunca deixa a desejar.
Conforme matéria publicada na Folha, ir ao Pantanal virou expedição de turista. Está mais acessível explorar a planície de 210 mil km2 que se espalha por três países e abriga, entre outros bichos, mais de 650 espécies de aves.
Próximo a Miranda, é possível ver um dos fenômenos mais bonitos da área: a peregrinação dos papagaios-verdadeiros.
Ameaçado de extinção devido ao tráfico ilegal e à predação natural, o conhecido louro de penas verdes no corpo e amarelas ao redor dos olhos não tem vida fácil no seu habitat. Só no ano passado, a polícia apreendeu 788 filhotes que seriam comercializados.
Em entrevista aos jornalistas Gustavo Fioratti e Fernando Masini, a coordenadora do projeto Papagaio-Verdadeiro, Gláucia Seixas, explica que quando o sol cai, todas as aves voam ao mesmo lugar. “Fico aqui uns 40 minutos rastreando com os olhos e fazendo a contagem”, conta ela, que por noite costumam chegar ao local de 800 a 1,5 mil papagaios.
Outro projeto bastante difundido na região é o Arara-Azul, que neste ano completou 20 anos e cuja sede também fica no Pantanal, a 220 quilômetros de Campo Grande.
Idealizado em 1989 pela bióloga e pesquisadora da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal), Neiva Guedes, o projeto foi desenvolvido em virtude da extinção das aves, que eram ameaçadas.
Desde então, a população da espécie aumentou de 1.500 para 5.000 em quase duas décadas. Hoje, a ave faz parte da paisagem do Pantanal e pode ser vista aos montes no alto do manduvi, sua árvore preferida como abrigo.
O projeto Arara Azul compreende o acompanhamento das araras na natureza, o monitoramento de ninhos naturais e artificiais numa área de mais de 400 mil hectares além do trabalho, em conjunto com proprietários locais, visando à conservação da espécie.
Jacarés - Para quem gosta de chegar pertinho dos jacarés, o melhor ponto fica na ponte do Paizinho, onde os répteis que são a cara do Pantanal se aglomeram para tomar banho de sol. Na companhia de um guia, dá para descer sob a ponte e observá-los saindo da água e se debruçando um sobre o outro, de acordo com a reportagem.
Outra opção para o turista que quer se encantar com a fauna brasileira é a Amazônia.
Conforme matéria publicada na Folha, ir ao Pantanal virou expedição de turista. Está mais acessível explorar a planície de 210 mil km2 que se espalha por três países e abriga, entre outros bichos, mais de 650 espécies de aves.
Próximo a Miranda, é possível ver um dos fenômenos mais bonitos da área: a peregrinação dos papagaios-verdadeiros.
Ameaçado de extinção devido ao tráfico ilegal e à predação natural, o conhecido louro de penas verdes no corpo e amarelas ao redor dos olhos não tem vida fácil no seu habitat. Só no ano passado, a polícia apreendeu 788 filhotes que seriam comercializados.
Em entrevista aos jornalistas Gustavo Fioratti e Fernando Masini, a coordenadora do projeto Papagaio-Verdadeiro, Gláucia Seixas, explica que quando o sol cai, todas as aves voam ao mesmo lugar. “Fico aqui uns 40 minutos rastreando com os olhos e fazendo a contagem”, conta ela, que por noite costumam chegar ao local de 800 a 1,5 mil papagaios.
Outro projeto bastante difundido na região é o Arara-Azul, que neste ano completou 20 anos e cuja sede também fica no Pantanal, a 220 quilômetros de Campo Grande.
Idealizado em 1989 pela bióloga e pesquisadora da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal), Neiva Guedes, o projeto foi desenvolvido em virtude da extinção das aves, que eram ameaçadas.
Desde então, a população da espécie aumentou de 1.500 para 5.000 em quase duas décadas. Hoje, a ave faz parte da paisagem do Pantanal e pode ser vista aos montes no alto do manduvi, sua árvore preferida como abrigo.
O projeto Arara Azul compreende o acompanhamento das araras na natureza, o monitoramento de ninhos naturais e artificiais numa área de mais de 400 mil hectares além do trabalho, em conjunto com proprietários locais, visando à conservação da espécie.
Jacarés - Para quem gosta de chegar pertinho dos jacarés, o melhor ponto fica na ponte do Paizinho, onde os répteis que são a cara do Pantanal se aglomeram para tomar banho de sol. Na companhia de um guia, dá para descer sob a ponte e observá-los saindo da água e se debruçando um sobre o outro, de acordo com a reportagem.
Outra opção para o turista que quer se encantar com a fauna brasileira é a Amazônia.
Uma parte bastante considerável da fauna brasileira pode ser conferida por turistas no Pantanal. O “paraíso ecológico” é citado pela Folha de São Paulo como tradicional destino ecoturístico que, quase nunca deixa a desejar.
Conforme matéria publicada na Folha, ir ao Pantanal virou expedição de turista. Está mais acessível explorar a planície de 210 mil km2 que se espalha por três países e abriga, entre outros bichos, mais de 650 espécies de aves.
Próximo a Miranda, é possível ver um dos fenômenos mais bonitos da área: a peregrinação dos papagaios-verdadeiros.
Ameaçado de extinção devido ao tráfico ilegal e à predação natural, o conhecido louro de penas verdes no corpo e amarelas ao redor dos olhos não tem vida fácil no seu habitat. Só no ano passado, a polícia apreendeu 788 filhotes que seriam comercializados.
Em entrevista aos jornalistas Gustavo Fioratti e Fernando Masini, a coordenadora do projeto Papagaio-Verdadeiro, Gláucia Seixas, explica que quando o sol cai, todas as aves voam ao mesmo lugar. “Fico aqui uns 40 minutos rastreando com os olhos e fazendo a contagem”, conta ela, que por noite costumam chegar ao local de 800 a 1,5 mil papagaios.
Outro projeto bastante difundido na região é o Arara-Azul, que neste ano completou 20 anos e cuja sede também fica no Pantanal, a 220 quilômetros de Campo Grande.
Idealizado em 1989 pela bióloga e pesquisadora da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal), Neiva Guedes, o projeto foi desenvolvido em virtude da extinção das aves, que eram ameaçadas.
Desde então, a população da espécie aumentou de 1.500 para 5.000 em quase duas décadas. Hoje, a ave faz parte da paisagem do Pantanal e pode ser vista aos montes no alto do manduvi, sua árvore preferida como abrigo.
O projeto Arara Azul compreende o acompanhamento das araras na natureza, o monitoramento de ninhos naturais e artificiais numa área de mais de 400 mil hectares além do trabalho, em conjunto com proprietários locais, visando à conservação da espécie.
Jacarés - Para quem gosta de chegar pertinho dos jacarés, o melhor ponto fica na ponte do Paizinho, onde os répteis que são a cara do Pantanal se aglomeram para tomar banho de sol. Na companhia de um guia, dá para descer sob a ponte e observá-los saindo da água e se debruçando um sobre o outro, de acordo com a reportagem.
Outra opção para o turista que quer se encantar com a fauna brasileira é a Amazônia.
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